No princípio achei Zeno Cosini um personagem simpático e divertido, com um forte elo de ligação com a família, mais precisamente, com sua esposa.
Em um segundo momento o vi como um homem perdido, preso as amarras de seu pai, sem controle do seu próprio destino por não saber tomar as próprias decisões.
Ali pelo meio da leitura fiquei com raiva desse homem fraco e hipocondríaco, cujo comportamento sem noção não o impediam de trair a esposa.
Mas no final compreendi que ele era apenas um retrato fiel das pessoas que encontramos na rua ou olhamos no espelho.
A briga com o psicanalista nada mais é do que um desabafo pelas perdas e a celebração das vitórias. Onde mentiras e verdades se misturam, e nem todos os desejos se tornam realidade.
Para os que quiserem se aventurar na irônica narrativa de Ítalo Svevo, sugiro um pouco mais de atenção no final do livro. O dia 24 de março de 1916 nos trás reflexões que podem mexer com os nossos pensamentos após o término da leitura.
Em um segundo momento o vi como um homem perdido, preso as amarras de seu pai, sem controle do seu próprio destino por não saber tomar as próprias decisões.
Ali pelo meio da leitura fiquei com raiva desse homem fraco e hipocondríaco, cujo comportamento sem noção não o impediam de trair a esposa.
Mas no final compreendi que ele era apenas um retrato fiel das pessoas que encontramos na rua ou olhamos no espelho.
A briga com o psicanalista nada mais é do que um desabafo pelas perdas e a celebração das vitórias. Onde mentiras e verdades se misturam, e nem todos os desejos se tornam realidade.
Para os que quiserem se aventurar na irônica narrativa de Ítalo Svevo, sugiro um pouco mais de atenção no final do livro. O dia 24 de março de 1916 nos trás reflexões que podem mexer com os nossos pensamentos após o término da leitura.
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