Na jornada de ida e volta existe a dor física representada pelas mãos, a dor mental por ter que suportar a fadiga e a dor psicológica no meio de tantos “se’s”.
Santiago é um velho pescador que se sente abandonado pela sorte, mas não pela força de viver. Durante os dias em que é levado mar adentro pelo maior peixe que já viu, inevitavelmente ele começa a querer coisas ou pensar no que deveria ter feito, seguido da constatação de que agora nada pode fazer além de lutar com os obstáculos que surgem.
Uma batalha interna enfrentada por todos é o tema que torna “O Velho e o Mar”, romance de Ernest Hemingway, um livro gostoso de ler e que nos faz refletir página por página sobre nossas ações e até a nossa coragem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário