A princípio a proposta soa como um blá, blá, blá juvenil: humana se apaixona por vampiro; e o fanatismo do “Fenômeno Twilight” pode parecer um convite a remar contra a maré, porém, depois de se render a curiosidade de conhecer este mundo onde vampiros não possuem presas e não morrem a luz do sol (eles apenas brilham), é impossível não assumir o gosto pela série.
Os livros são quatro: Crepúsculo (Twilight), Lua Nova (New Moon), Eclipse (Eclipse) e Amanhecer (Breaking Dawn). Renderam até o momento três filmes e com isso muito dinheiro com merchandising, um sucesso arrebatador para seus lindos atores e muita crítica por conta de pessoas que não entendem as verdadeiras motivações das produções que é a de dar vida a aclamada história e não de ser uma superprodução.
Com uma narrativa agradável, a autora Stephenie Meyer faz o leitor se prender a saga desde o início de Crepúsculo. A carga de amor puro e celibatário, batalha de vampiros e lobisomens que fogem de tudo já falado a respeito, e algumas passagens que oscilam entre manjadas e de narrativa confusa, tornam os livros uma volta à adolescência. Já que é esta a fase onde fantasia e amor se fundem e surgem as confusões e dúvidas tais como as vividas pela protagonista Bella Swan, seu amor, o vampiro Edward e o amigo/affair, o lobo Jacob Black. Por tudo isto, a história escrita por Meyer acabou sendo sucesso não apenas entre as adolescentes, mas também entre suas mães.
A história tem início quando Bella decide dar mais privacidade a mãe e seu novo namorado e troca a ensolarada Phoenix pela chuvosa Forks, Washington. Morando com o pai Charlie, o chefe da polícia local, e freqüentando uma nova escola, ela esbarra com o estranho e reservado Edward Cullen e seus irmãos. A partir daí, espere muitas risadas, lágrimas e expectativas; algumas delas frustradas, como em Amanhecer, onde o leitor mais exigente pode se chatear com muitas resoluções óbvias na história, mas não deixará de desejar o final proposto pela autora (reforçando o envolvimento com a idéia de uma saga voltada ao amor e aos valores que cercam a temática). O livro que é bem maior que os outros três, será dividido em dois filmes nas telas.
Ler sobre amor e vampiros que brilham no sol pode não ser o tema favorito dos homens, mas vale para eles também, se não para conhecer estes fantásticos e diferentes vampiros de um fenômeno que veio para ficar, ao menos para se deixar contagiar por passagens que muito tem a ver com nossos relacionamentos no dia a dia tanto no que se refere ao amor, quanto às amizades e relações familiares. E enganam-se aqueles que acham que a castidade do velho Edward é antiquada. O que é alheio as nossas banalizadas relações, pode ser exatamente uma das razões do sucesso desta história.
Os livros são quatro: Crepúsculo (Twilight), Lua Nova (New Moon), Eclipse (Eclipse) e Amanhecer (Breaking Dawn). Renderam até o momento três filmes e com isso muito dinheiro com merchandising, um sucesso arrebatador para seus lindos atores e muita crítica por conta de pessoas que não entendem as verdadeiras motivações das produções que é a de dar vida a aclamada história e não de ser uma superprodução.
Com uma narrativa agradável, a autora Stephenie Meyer faz o leitor se prender a saga desde o início de Crepúsculo. A carga de amor puro e celibatário, batalha de vampiros e lobisomens que fogem de tudo já falado a respeito, e algumas passagens que oscilam entre manjadas e de narrativa confusa, tornam os livros uma volta à adolescência. Já que é esta a fase onde fantasia e amor se fundem e surgem as confusões e dúvidas tais como as vividas pela protagonista Bella Swan, seu amor, o vampiro Edward e o amigo/affair, o lobo Jacob Black. Por tudo isto, a história escrita por Meyer acabou sendo sucesso não apenas entre as adolescentes, mas também entre suas mães.
A história tem início quando Bella decide dar mais privacidade a mãe e seu novo namorado e troca a ensolarada Phoenix pela chuvosa Forks, Washington. Morando com o pai Charlie, o chefe da polícia local, e freqüentando uma nova escola, ela esbarra com o estranho e reservado Edward Cullen e seus irmãos. A partir daí, espere muitas risadas, lágrimas e expectativas; algumas delas frustradas, como em Amanhecer, onde o leitor mais exigente pode se chatear com muitas resoluções óbvias na história, mas não deixará de desejar o final proposto pela autora (reforçando o envolvimento com a idéia de uma saga voltada ao amor e aos valores que cercam a temática). O livro que é bem maior que os outros três, será dividido em dois filmes nas telas.
Ler sobre amor e vampiros que brilham no sol pode não ser o tema favorito dos homens, mas vale para eles também, se não para conhecer estes fantásticos e diferentes vampiros de um fenômeno que veio para ficar, ao menos para se deixar contagiar por passagens que muito tem a ver com nossos relacionamentos no dia a dia tanto no que se refere ao amor, quanto às amizades e relações familiares. E enganam-se aqueles que acham que a castidade do velho Edward é antiquada. O que é alheio as nossas banalizadas relações, pode ser exatamente uma das razões do sucesso desta história.
Um tempo atrás li uma coluna escrita por uma psiquiatra associando a série Crepúsculo a uma paixão de Bella pelo próprio pai.
ResponderExcluirConfesso que discordo completamente de tal idéia, já que Crepúsculo é, além de uma história de amor, a valorização dos jovens. Mostrando, através de uma personagem inicialmente comum, que não é necessário se vulgarizar para ter fortes emoções.
Uma leitura recomendada para pais e filhos.
Eu gostei. Acredito que a autora tem seus meritos. Escritores que fazem com que milhões de pessoas, no mundo inteiro, se interessem por livros, tem todo o meu respeito.
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