Comprei este livro sem pretensão nenhuma, ele estava ali em oferta, olhamos um para o outro e em poucas horas ele estava na pilha dos “para ler”. Quando chegou a vez de Linha D’Água, pensei que havia outros títulos aos quais gostaria de ler primeiro, mas devido a minha mania de ler na ordem de compra, abri a capa e comecei.
O que encontrei foi uma história de paixão pelo mar, pelos veleiros, pela aventura, pelos amigos e pela família. Amyr Klink é um homem que luta pelas suas paixões. E o livro é isso, a narração de uma parte da sua história: simples, clara, direta e emocionante.
Narrado em primeira pessoa, ele nos conta, como se estivesse sentado no sofá da sala toda a concepção do veleiro Paratii 2. E isso inclui idéias, busca por material, brigas, equipe, viagens para outros países, aventuras com outros veleiros, além de alguns puxões de orelha na política brasileira.
Como bônus, fotos de Paraty (cidade), do veleiro Paratii2, dos lugares pelos quais ele e sua tripulação passaram, além os desenhos que tornaram um sonho realidade.
No final, chamado de lado B, temos o texto de Marina Bandeira Klink, que expõe toda a sua preocupação, apoio e memórias de uma esposa cujo marido passa mais longe do que perto. O que poderia ser uma narrativa triste ou ciumenta é o relato de um casamento de companheirismo, onde um está ao lado do outro, independente da distância que os separam.
Uma leitura que serve tanto para diversão quanto para reflexão sobre se lutamos pelo que realmente sonhamos.
O que encontrei foi uma história de paixão pelo mar, pelos veleiros, pela aventura, pelos amigos e pela família. Amyr Klink é um homem que luta pelas suas paixões. E o livro é isso, a narração de uma parte da sua história: simples, clara, direta e emocionante.
Narrado em primeira pessoa, ele nos conta, como se estivesse sentado no sofá da sala toda a concepção do veleiro Paratii 2. E isso inclui idéias, busca por material, brigas, equipe, viagens para outros países, aventuras com outros veleiros, além de alguns puxões de orelha na política brasileira.
Como bônus, fotos de Paraty (cidade), do veleiro Paratii2, dos lugares pelos quais ele e sua tripulação passaram, além os desenhos que tornaram um sonho realidade.
No final, chamado de lado B, temos o texto de Marina Bandeira Klink, que expõe toda a sua preocupação, apoio e memórias de uma esposa cujo marido passa mais longe do que perto. O que poderia ser uma narrativa triste ou ciumenta é o relato de um casamento de companheirismo, onde um está ao lado do outro, independente da distância que os separam.
Uma leitura que serve tanto para diversão quanto para reflexão sobre se lutamos pelo que realmente sonhamos.
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