Ganhador do Prêmio Açorianos de Literatura em 2000, “Como se moesse ferro” (WS Editor, 125 páginas) reúne contos do escritor gaúcho Altair Martins.
O primeiro conto, que dá o título ao livro conta à história de Ferraz, uma mistura de trabalho, amor e ciúme que envolvem a rotina desse ferreiro.
Em “Chefe de Família” temos um final de sexta-feira e o desempregado João Aberlado está bêbado, o que torna tudo propício a um grande erro.
“Advertência” aperta o coração e provoca agonia. Frases como “engole a saliva com gosto de pilha”, “o vestido branco que sonhou, igual ao da Barbie”, “Ninguém lhe dá satisfação, ninguém lhe respeita” vão tirando os pés do leitor do chão.
Em vários contos, logo após o título há uma frase de autores como Saramago, Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade que preparam o leitor para alguma história do cotidiano cujo final é semelhante há uma bofetada.
O livro é um convite a embarcar neste trem de histórias, que embora separadas, estão costuradas sob o olhar na alma humana em diversas situações nem um pouco estranha para os que se aventuram a viajar por suas páginas.
O primeiro conto, que dá o título ao livro conta à história de Ferraz, uma mistura de trabalho, amor e ciúme que envolvem a rotina desse ferreiro.
Em “Chefe de Família” temos um final de sexta-feira e o desempregado João Aberlado está bêbado, o que torna tudo propício a um grande erro.
“Advertência” aperta o coração e provoca agonia. Frases como “engole a saliva com gosto de pilha”, “o vestido branco que sonhou, igual ao da Barbie”, “Ninguém lhe dá satisfação, ninguém lhe respeita” vão tirando os pés do leitor do chão.
Em vários contos, logo após o título há uma frase de autores como Saramago, Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade que preparam o leitor para alguma história do cotidiano cujo final é semelhante há uma bofetada.
O livro é um convite a embarcar neste trem de histórias, que embora separadas, estão costuradas sob o olhar na alma humana em diversas situações nem um pouco estranha para os que se aventuram a viajar por suas páginas.
Super Altair Martins! O romance dele ainda está na minha estante, aguardando minha dedicação (porque Altair se lê com tempo ora bolas!). =) Adorei a resenha!
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