Perdoem-me os leitores que gostaram desse livro, mas foi com um imenso alívio que finalizei a leitura na página 319.
Foram três meses de sofrimento em uma história que parecia nunca deslanchar. Existe uma história de amor, um olhar irônico sobre o próprio país e uma filosofia sobre as palavras “sim” e “não”.
Só que nada disso livrou o livro de ser muito chato. Depois de me apaixonar por “Ensaio sobre a cegueira” (já comentado nesse blog em março de 2009), a História do Cerco de Lisboa me fez ter vontade de fugir de José Saramago.
Foram três meses de sofrimento em uma história que parecia nunca deslanchar. Existe uma história de amor, um olhar irônico sobre o próprio país e uma filosofia sobre as palavras “sim” e “não”.
Só que nada disso livrou o livro de ser muito chato. Depois de me apaixonar por “Ensaio sobre a cegueira” (já comentado nesse blog em março de 2009), a História do Cerco de Lisboa me fez ter vontade de fugir de José Saramago.
Como disse no início, me perdoem os que gostaram, mas espero não ter que reler a história do revisor Raimundo Silva e da editora Sara nunca mais, pois a tortura será bem maior do que a do protagonista esperando ser descoberto.
Jesus, Andrea! Me deu vontade de espiar só pra conferir... :P
ResponderExcluirVai fundo. Quem sabe você gosta? hehehe
ResponderExcluirAndrea: Quando iras seguir meus conselhos? Tens talento, menina. Consegues fazer o leitor se interessar ate por uma história, aparentemente, chata. Acho que precisas de uma Agente Literaria (rs).
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