Baseado no filme de mesmo nome, Arnaldo Jabor informa logo no início que texto é uma síntese das famosas DR’s (Discutir a Relação).
O leitor irá encontrar um momento na vida de dois personagens. Não existe mais ninguém em cena. É possível ver as palavras que trocam e os seus pensamentos, mas não é possível vislumbrar o que realmente aconteceu ao casal, apenas que eles se separaram, guardam mágoas e uma obsessão um pelo outro.
Se em alguns momentos o homem parece um calhorda, em outro ela parece perdida, e num terceiro momento pode-se achar que ambos são loucos.
A história é fácil e rápida de se ler, com algumas ironias em relação ao Brasil, essa DR chega a ser divertida (não tendo a chatice da convencional), mas “Eu sei que vou te amar” é apenas um dia, onde não se sabe o amanhã.
O leitor irá encontrar um momento na vida de dois personagens. Não existe mais ninguém em cena. É possível ver as palavras que trocam e os seus pensamentos, mas não é possível vislumbrar o que realmente aconteceu ao casal, apenas que eles se separaram, guardam mágoas e uma obsessão um pelo outro.
Se em alguns momentos o homem parece um calhorda, em outro ela parece perdida, e num terceiro momento pode-se achar que ambos são loucos.
A história é fácil e rápida de se ler, com algumas ironias em relação ao Brasil, essa DR chega a ser divertida (não tendo a chatice da convencional), mas “Eu sei que vou te amar” é apenas um dia, onde não se sabe o amanhã.
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