O primeiro livro da trilogia Millennium aprisiona o leitor em suas páginas, fazendo com que as suas emoções, expectativas e surpresas agucem ainda mais a sua curiosidade.
Misturando corrupção (política e jornalística), sexo, violência contra a mulher e o tratamento do estado para com as pessoas consideradas doentes mentais, o que já tinha tudo para ser um best-seller ganha de bônus uma ótima escrita usada por Stieg Larsson para contar sua história.
Mikael Blomkvist e Lisbeth Salander são os personagens bases, o primeiro é um jornalista encurralado após ser sentenciado por difamar, na revista ao qual é sócio, um importante financista. Salander é uma jovem controlada pelo estado por ser considerada incapaz de controlar a própria vida, trabalhando numa empresa de investigação, ela é contratada por Henrik Vanger para investigar o jornalista Mikael.
Enquanto Mikael vê sua vida mudar para atender um pedido de Vanger e iniciar uma nova investigação para descobrir quem matou sua sobrinha desaparecida, Lisbeth provoca calafrios no leitor ao ver o tipo de tutor que passa a controlar as finanças da personagem.
Ao mesmo tempo, fica a expectativa de quando e como duas criaturas tão diferentes irão se cruzar. Naturalmente o destino denominado Larsson irá reuni-los e a visão de mundo desses dois nunca mais será a mesma.
Vale observar uma pequena brincadeira feita pelo autor durante a história, deixando sua marca, e o comportamento vaidoso de Lisbeth, ao qual todas leitoras irão entender.
Os homens que não amavam as mulheres é mais do que recomendado, com um enredo que justifica os milhares de exemplares vendidos.
Para quem não leu e ainda está pensando, sugiro uma análise das consequências em se perder uma história surpreendente.
Misturando corrupção (política e jornalística), sexo, violência contra a mulher e o tratamento do estado para com as pessoas consideradas doentes mentais, o que já tinha tudo para ser um best-seller ganha de bônus uma ótima escrita usada por Stieg Larsson para contar sua história.
Mikael Blomkvist e Lisbeth Salander são os personagens bases, o primeiro é um jornalista encurralado após ser sentenciado por difamar, na revista ao qual é sócio, um importante financista. Salander é uma jovem controlada pelo estado por ser considerada incapaz de controlar a própria vida, trabalhando numa empresa de investigação, ela é contratada por Henrik Vanger para investigar o jornalista Mikael.
Enquanto Mikael vê sua vida mudar para atender um pedido de Vanger e iniciar uma nova investigação para descobrir quem matou sua sobrinha desaparecida, Lisbeth provoca calafrios no leitor ao ver o tipo de tutor que passa a controlar as finanças da personagem.
Ao mesmo tempo, fica a expectativa de quando e como duas criaturas tão diferentes irão se cruzar. Naturalmente o destino denominado Larsson irá reuni-los e a visão de mundo desses dois nunca mais será a mesma.
Vale observar uma pequena brincadeira feita pelo autor durante a história, deixando sua marca, e o comportamento vaidoso de Lisbeth, ao qual todas leitoras irão entender.
Os homens que não amavam as mulheres é mais do que recomendado, com um enredo que justifica os milhares de exemplares vendidos.
Para quem não leu e ainda está pensando, sugiro uma análise das consequências em se perder uma história surpreendente.
Tenho uma baita duma curiosidade de ler essa série.
ResponderExcluirTá na wishlist, com certeza!
Bjs
Eu me surpreendi e muito com esse livro, Bia. E já estou ansiosa para ler o segundo volume.
ResponderExcluirBjos
Puxa, minha mãe leu e disse que era bom... Acho que vou dar uma espiada também! Bem legar teu texto!
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