Essa foi uma das resenhas mais difíceis de começar, pois durante os trinta dias que passei lendo este livro, me senti vivendo junto dos personagens. O próprio autor é um personagem nesta história, narrando e interagindo, pois conforme ele indica no primeiro capítulo, este romance é baseado em fatos reais.
“O Fio da Navalha” conta a história de Larry Darnell, que figura como personagem central, mas graças a ele conhecemos Elliot, Isabel, Gray, Suzanne e Sophie. Citando fatos como a primeira guerra e a grande crise financeira de 1929, o livro narra as escolhas e os objetivos de cada pessoa, onde sentimentos como amor, inveja e tristeza movimentam caminhos.
Larry se diferencia por sair ao mundo em busca de respostas a perguntas que ele mesmo desconhece. Sua calma e bondade o tornam livre do preconceito e da hipocrisia, o personagem oposto a Larry é a sua ex-noiva Isabel, que o trocou por buscar segurança financeira e não poupa o seu charme e veneno de menina egoísta para ter suas vontades atendidas.
O fantástico em Larry é a sua busca por conhecimento, seu sorriso maroto ao ouvir declarações de quem considera o dinheiro muito importante e não compreende o pouco caso deste homem para algo tão vital na sociedade.
Mas ao contrário do que se possa imaginar, “O Fio da Navalha” não é um livro moralista, longe disso, W. Somerset Maugham apenas narra fatos e escolhas, e as consequências que isso trouxe para a vida de cada um. Por isso não há, como avisa o autor, um final feliz. E concordo com ele, pois ao narrar vidas, ele segue o fluxo natural do dia-a-dia, onde a felicidade está nas pequenas coisas e em nossas decisões, e não em algum final hipotético.
“O Fio da Navalha” conta a história de Larry Darnell, que figura como personagem central, mas graças a ele conhecemos Elliot, Isabel, Gray, Suzanne e Sophie. Citando fatos como a primeira guerra e a grande crise financeira de 1929, o livro narra as escolhas e os objetivos de cada pessoa, onde sentimentos como amor, inveja e tristeza movimentam caminhos.
Larry se diferencia por sair ao mundo em busca de respostas a perguntas que ele mesmo desconhece. Sua calma e bondade o tornam livre do preconceito e da hipocrisia, o personagem oposto a Larry é a sua ex-noiva Isabel, que o trocou por buscar segurança financeira e não poupa o seu charme e veneno de menina egoísta para ter suas vontades atendidas.
O fantástico em Larry é a sua busca por conhecimento, seu sorriso maroto ao ouvir declarações de quem considera o dinheiro muito importante e não compreende o pouco caso deste homem para algo tão vital na sociedade.
Mas ao contrário do que se possa imaginar, “O Fio da Navalha” não é um livro moralista, longe disso, W. Somerset Maugham apenas narra fatos e escolhas, e as consequências que isso trouxe para a vida de cada um. Por isso não há, como avisa o autor, um final feliz. E concordo com ele, pois ao narrar vidas, ele segue o fluxo natural do dia-a-dia, onde a felicidade está nas pequenas coisas e em nossas decisões, e não em algum final hipotético.
Ótima resenha para um belíssimo livro.
ResponderExcluirmuito sintetizado, mas bons comentários
ResponderExcluir