O último romance de Dan Brown lembra em muitos momentos um outro romance do autor: “O código da Vinci” só que com a CIA e os maçons no enfoque. Mas essa mistura de religião, ciência, poder, mistério, história e, obviamente, símbolos, ao contrário do que se possa imaginar, desafia todos os tipos de leitores.
Quando o professor Robert Langdon atende ao pedido de um amigo para realizar uma palestra no capitólio dos Estados Unidos não imagina ser mais um peão no tabuleiro do estranho Mal’akh, um homem capaz de tudo para obter o poder absoluto.
Entre problemas familiares, experiências científicas, assassinatos e encontro com a morte, Langdon irá percorrer diferentes locais de Washington e viver em dúvida constante sobre quem é ou não confiável.
Para quem gosta de uma leitura rápida, cheia de suspense, O Símbolo Perdido é recomendado. Aos fãs de história e pontos mais polêmicos, a história é mais do que indicada. E ainda os curiosos por assuntos envolvendo Deus, leitura mais do que obrigatória.
Mesmo sendo um livro de grande vendagem, sendo usado o termo best-seller como pejorativo por alguns, O Símbolo Perdido, como as demais histórias de Dan Brown, possuem a vantagem de despertar o olhar para coisas conhecidas e que até o momento passavam despercebidas por muitos. A pesquisa realizada para decorrer sobre ciência, símbolos e sociedade é notável, e caso alguém alegue que nem tudo é real, não se pode tirar o mérito que elas servem de combustível para mentes curiosas.
Conhecimento, o grande poder buscado nesta história e janela para quem coloca os preconceitos de lado e encara qualquer parada.
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