Um policial disfarçado, uma boate de strip-tease, um distintivo banhado de sangue. Um assassino solitário decidido a fazer justiça, eliminando aqueles que não cumprem o seu papel. E mais uma vez a tenente Eve Dallas se vê entre o pessoal e o profissional.
No décimo primeiro livro da série mortal, Nora Roberts coloca a sua personagem em frente a uma rede de corrupção, onde vários policiais foram comprados por um bandido poderoso, que por coincidência, foi sócio no passado em negócios não muito honestos de Roarke, o marido tudo de bom de Eve.
Este é responsável pelo conflito interno de Dallas, que ao tentar esconder uma informação de Roarke, acaba enfrentando uma briga em casa relacionada à confiança e proteção, e a questão sobre ser válido ou não mentir por amor?
As cenas calientes estão reduzidas, em compensação o contato de Eve com Ricker faz com que mais uma cena do seu passado seja revelada, em um quebra-cabeça que está longe de começar.
Personagens como Mavis e Peabody aparecem menos, e ao contrário do aviso da contracapa, este é um dos poucos livres da série cujo leitor consegue ler independente dos demais, pois é o que menos possui referencia a episódios anteriores.
Leitura obrigatória para os viciados nesta série policial. Para quem ainda não conhece, aconselho começar por Nudez Mortal, livro que nos apresenta ao casal protagonista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário